Esse FACE tanto fala
Numa tal de curtição
No meu tempo de menino
Não existia isso não
Curtir só couro de bode
Para fazer o gibão
Dava estique no coitado
Com vara de marmeleiro
Depois botava no sol
Esperava o dia inteiro
Mas depois de tudo pronto
Ele valia dinheiro.
Fazia roupa de couro
Alpargata e cinturão
Também fazia chapéu
E cela pro alazão
Pois era assim no meu tempo
Essa tal de curtição
Hugo Araújo – 06-2013
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