Eu me olho e não vejo o defeito
Mas a vida para mim é sofrimento
Machucando todo aquele sentimento
Que me faz repensar a ingratidão
Que você provocou no coração
Uma chama de fogo que ardia
Fiquei sem saber o que fazia
Perdi todo senso do direito
No terreiro da casa do meu peito
Nasce um pé de saudade todo dia.
Mote de Felizardo Moura
Glosa – Hugo Araújo – 05/2013
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